A audiência visou uma discussão a respeito da inclusão do assistente social dentro da escola, fomentando a importância desse profissional na vida escolar e extra-escolar do aluno. Segundo os professores presentes, a vida do aluno fora da escola pode refletir de maneira positiva e também negativa em seu desempenho na escola, e cabe ao assistente social tentar ajudá-lo a resolver alguns problemas, os quais o levam a ter um baixo desempenho em sua vida escolar.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Audiência pública propõe inclusão de assistentes sociais nas escolas
A audiência visou uma discussão a respeito da inclusão do assistente social dentro da escola, fomentando a importância desse profissional na vida escolar e extra-escolar do aluno. Segundo os professores presentes, a vida do aluno fora da escola pode refletir de maneira positiva e também negativa em seu desempenho na escola, e cabe ao assistente social tentar ajudá-lo a resolver alguns problemas, os quais o levam a ter um baixo desempenho em sua vida escolar.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Prazo para recenseamento em Cachoeira é estendido até dia 13 de novembro
Algumas pessoas deixaram de ser recenseadas, pois não se encontravam em casa no momento do recenseamento, ou deixaram de informar alguém que mora no domicílio.
Os recenseadores tiveram um pouco de dificuldade para encerrar a coleta dos dados, mas, segundo Lorena Andrade, agente censitária municipal, esse tipo de problema é perfeitamente normal.
O setor das Faculdades Adventistas da Bahia (IAENE) foi um dos últimos setores concluídos em Cachoeira, devido à sua grande extensão.
As atividades dos recenseadores em campo foram enceradas no último dia 31 de outubro; porém, alguns deles ainda estão em campo fazendo processo de revisão, ou seja, revisando os domicílios considerados vagos e de uso ocasional.
Segundo o diário oficial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), após o encerramento da coleta dos dados, a população recenseada no município de Cachoeira é de 31.762 pessoas, e são 9.235 domicílios, com uma média de 3,44 moradores por domicílio.
A prefeitura do município fez um acordo de cooperação com o IBGE e colocou um carro de som na rua para a conscientização das pessoas que ainda não foram recenseadas poderem ligar ou comparecer à prefeitura ou ao posto do IBGE. “Até o IBGE nacional está fazendo essa campanha para que as pessoas que não foram recenseadas ainda procurem, liguem para o posto da cidade ou então acessem a Internet”, explica Lorena Andrade.
Segundo ela, os agentes não encontraram muitos problemas para o recenseamento, pois a prefeitura disponibilizou dois carros, e para as áreas de difícil acesso foram colocados cavalos e barcos para ajudar na coleta dos dados.
Leomir Santana
terça-feira, 19 de outubro de 2010
São Félix adere ao Plano de Ações Articuladas
Através das ações implementadas, o município já adquiriu material didático para estudantes com necessidades especiais e professores da rede municipal receberam capacitação através do programa de alfabetização em linguagem por intermédio do Ministério da Educação (MEC).
São Félix também recebeu maquinário para a construção de salas de informática, além da aquisição de um ônibus através do programa Caminho da Escola.
Este monitoramento acontece através do sistema criado pelo Ministério da Educação, SIMEC. O sistema pode ser acessado de qualquer computador conectado à internet, sendo que o SIMEC é uma importante ferramenta nos processos de elaboração, análise e apresentação de resultados dos PAR. “O SIMEC é para que a gente possa observar as ações que foram executadas e as que ainda precisam ser implementadas”, explica Karina Silva Falcão, diretora do Departamento de Ações Pedagógicas.
Todos os municípios, que elaboram o PAR, podem receber assistência técnica e/ou financeira do MEC. Por intermédio do plano, os gestores municipais podem realizar ações preventivas ou corretivas para a melhoria da educação no município.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Barracas de praia em Saubara correm risco de demolição
Segundo os autores da ação civil pública, as barracas se encontram em terreno da União, sem a licença ambiental do órgão competente e em desacordo com as exigências legais de tutela do meio ambiente.
O MPF/BA e a AGU pedem à Justiça Federal a determinação de que o município retire as barracas construídas em áreas irregulares; não despache novas permissões para construção e funcionamento das barracas; tome medidas para paralisar a construção de outras barracas de praia e realize a limpeza e retirada de escombros acumulados no local.
Segundo Jair Sarmento de Souza, secretário de Turismo e Meio Ambiente de Saubara, a maioria das barracas terá que ser removida do local, e a questão da ocupação irregular da orla marítima do município está sobre apreciação da Gerência Regional do Patrimônio da União na Bahia (GRPU/BA).
terça-feira, 5 de outubro de 2010
São Francisco do Paraguaçu inaugura sede da Associação de Remanescentes de Quilombo
O evento contou com a participação do prefeito do município, Fernando Antonio da Silva Pereira (Tato) e da secretária de Assistência Social, Adriana Silva.
Na solenidade também foi inaugurada a nova sede do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), com apresentação dos alunos do programa.
Leomir Santana
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Podas prejudicam árvores em Cachoeira
Moradores da cidade reclamam desse tipo de poda que é realizado nas árvores, e o problema na maneira de podar as árvores acontece, pois, segundo o engenheiro agrônomo e secretário da Agricultura, Indústria e Comércio de Cachoeira, Carlos Alberto Fraga Lobo, conhecido como Cacai Lobo, a prefeitura do município conta com um contingente de funcionário muito pequeno para realização desse trabalho, levando em consideração o número de árvores do município, incluindo seus distritos. Segundo o engenheiro agrônomo, as podas quando realizadas de maneira inadequada prejudicam as funções da árvore. “As podas que estão sendo feitas, são podas muito drásticas e isso tira a função das árvores, que é de fornecer a sombra. E ainda danifica sua parte geológica. A planta enfraquece, e de certa forma, a longevidade dela fica comprometida”, explica Cacai Lobo.
Dessa maneira os funcionários executam uma poda mais drástica para dar tempo de atender o contingente de árvores da cidade de Cachoeira. O engenheiro agrônomo Cacai Lobo recomenda uma poda menos drástica para prevenir danos maiores nas árvores da do município.
Leomir Santana
Barracas de Cachoeira devem ser retiradas até as 17h
No último dia 21 de agosto por volta das 06h, o secretário da Agricultura, Indústria e Comércio da cidade de Cachoeira, Carlos Alberto Fraga Lobo, conhecido na cidade como Cacai Lobo, acompanhado de outros funcionários da Prefeitura de Cachoeira, juntamente com um contingente de quatro policias da Polícia Militar, se dirigiram à feira para retirada das barracas e mercadorias presentes no local, aonde alguns feirantes ainda não tinham retirado suas barracas da rua como determina o decreto de 19 de agosto de 2010. Segundo o decreto, os feirantes que não cumprirem a determinação prevista no parágrafo primeiro, inciso XVI, art. 79 da lei orgânica do município terão suas barracas e mercadorias apreendidas e estarão sujeitos a pagar uma multa estipulada em R$ 500,00 reais. Depois de muita discussão, ficou acordado entre os feirantes e os representantes da prefeitura que as barracas e os produtos ainda presentes no local seriam colocados provisoriamente no Mercado do Peixe até que se tome uma decisão definitiva. A Prefeitura de Cachoeira, por meio de seu secretário de Agricultura, Indústria e Comércio, determinou que todas as barracas armadas no perímetro da feira livre devem ser desarmadas e retiradas do local todos os sábados às 17h, para higienização do lugar por parte da prefeitura do município. A partir da data deste decreto, as barracas só poderão ser armadas a partir das 06h de segunda-feira.
Sem local definido
Os feirantes afirmam que não têm um espaço para que possam guardar suas barracas e mercadorias em segurança, por isso deixam as barracas armadas no local, dessa maneira podem vigiar seus produtos. Antes da reforma geral do Mercado Municipal os feirantes guardavam seus produtos no interior do mercado, entretanto, após a reforma não é mais permitido devido à determinação da prefeitura.
Muitos dos feirantes que moram longe do local onde a feira é montada disseram que e o custo para transportar as barracas e mercadorias é muito grande, eles têm de pagar todos os dias para levar seus produtos. Devido à falta de informação e condições, guardam tudo no meio da rua e no passeio do Mercado Municipal, estando sujeito à contaminação por ratos, baratas e cachorros. “A promotoria fez exigências no sentido de proteger a comunidade, a população de Cachoeira de consumir produtos de baixa qualidade”, explicou o secretário de Agricultura, Indústria e Comércio.
Comerciantes e moradores do entorno da feira livre reclamam da sujeira e do mau cheiro proporcionado pelos alimentos jogados no chão. Segundo Cacai Lobo, há três semanas que a prefeitura não consegue higienizar o local devido às barracas que lá estão. O secretário afirmou também que o prefeito da cidade, Fernando Antônio da Silva Pereira (Tato), vem sendo contatado diversas vezes por moradores vizinhos à feira livre que reclamam não poder encostar seus carros, ou mesmo sentar nos passeios de suas casas durante os finais de semana devido a essa situação.
Uma possível solução
Para o secretário, os feirantes deveriam criar uma associação e ter uma liderança, a qual pudesse falar por eles, pois, segundo ele, muitas foram as tentativas de realizar reuniões para resolução deste problema, porém sem obtenção de êxito nesse sentido.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) não permitiu que a prefeitura fechasse com grades um local próximo ao rio Pitanga para que fossem guardadas as mercadorias dos feirantes. Outro local sugerido pela Prefeitura é um prédio próximo ao cais, porém os feirantes afirmaram que o lugar não é seguro, e está sujeito a roubos, por ser vizinho de bocas de fumo. Os feirantes explicaram que o local é muito longe da feira, aumentando o custo no transporte dos produtos para os vendedores. O secretário salientou que a Prefeitura já tentou alugar um espaço para que os feirantes pudessem guardar suas mercadorias, mas não obteve êxito. O impasse continua, sem uma solução em curto prazo.
Leomir Santana
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Conjunto do Carmo
Foto: Leomir Santana
Mande sua foto para
leomirsantana@yahoo.com.br
terça-feira, 27 de julho de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Maragogipe realiza caminhada contra as drogas
A caminhada pelas ruas da cidade contou com a presença de pessoas de diversas cidades circunvizinhas, além de pessoas da zona rural do município.
Ponte D. Pedro II
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Mototaxistas reclamam do uso de capacete
Rita Guimarães afirma: “Capacete não é modismo, é proteção, está na lei. Muitas dessas pessoas não são habilitadas, por isso acham que não devem usar o capacete. Gostaria de ver as certidões de ocorrência desses crimes. O número de crimes dessa natureza é muito pequeno.”
Os mototaxistas dizem que, ao contrário de Cachoeira e São Félix, na cidade de Muritiba o uso de capacete dentro da cidade é proibido. Já a coordenadora da Ciretran diz que isso não existe, pois nenhum comando pode modificar uma lei federal. Segundo o artigo 244 do Código Nacional de Trânsito, o não uso do capacete pelo motociclista e passageiro, é considerado infração, sujeito à multa e suspensão do direito de dirigir. E, enquanto isso o impasse e as reclamações entre os mototaxistas e o Detran continuam nas cidades de Cachoeira e São Félix.
A voz da experiência
Foi realizada no dia 15 de dezembro de 2009 uma palestra com Valter Evangelista da Silva, 79 anos, ex-alcoólatra, e presidente do Grupo Nova Esperança de Alcoólicos Anônimos de Cachoeira. A palestra foi realizada para os alunos do segundo semestre de Jornalismo da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), e contou com a presença do professor Carlos Ribeiro.
Alcoólicos Anônimos é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolver seu problema em comum e ajudar outros a se recuperar do alcoolismo. Para se tornar membro do A.A só é necessário possuir o desejo de parar de beber. Não são cobradas taxas, nem mensalidades. O grupo não possui nenhum vínculo com qualquer seita ou religião, partido político, organização ou instituição.
“O alcoolismo não tem cura. É uma doença perversa, má. É uma doença mental, progressiva, espiritual, reflexiva e de determinação fatal”, afirma Valter. Segundo ele, o álcool é a pior droga entre o crack e a maconha. O álcool faz com que o indivíduo perca a família, o emprego, e deixa-o na sarjeta, no fundo do poço. Ao ser indagado sobre quando o indivíduo que bebe se torna um alcoólatra, ele responde que a pessoa se torna um alcoólatra a partir do momento em que perde o domínio da bebida, quando perde o equilíbrio sobre o álcool.
O início
“Gostaria de ter a idade de vocês e a experiência que tenho hoje”, afirma. Ao final de sua palestra, o presidente do grupo de Alcoólicos Anônimos de Cachoeira aconselhou que todos evitem o primeiro gole, pois é a partir dele que tudo começa.
O grupo Nova Esperança de Alcoólicos Anônimos de Cachoeira conta com 12 pessoas atualmente, e as reuniões acontecem todos os domingos, das 10 às 12 horas, na Praça Marechal Deodoro, n° 16, Cachoeira – BA.